
As empresas de laticínios para elevar a produtividade, confinam animais e aplicam hormônios que aumentam a quantidade de leite por cada unidade (termo usado para definir o animal). A aplicação continuada dos hormônios causa uma série de doenças aos animais e para controlar as epidemias são administrados antibióticos que depois de um tempo precisam de quantidades cada vez maiores. O leite fica contaminado com vírus mais resistentes aos antibióticos existentes. Uma pessoa que desenvolve uma infecção consumindo laticínios contaminados, na maioria dos casos, não encontra tratamento adequado nas unidades hospitalares e acaba morrendo porque os antibióticos não conseguem eliminar o vírus mutante.
Essas doenças poderiam ser evitadas caso as corporações não usassem hormônios para aumentar a produtividade e não fosse preciso administrar grandes quantidades de antibiótico nos animais.